2 de fevereiro de 2024

SAPATOS SOB MEDIDA: SOLUÇÕES PARA NECESSIDADES ESPECIAIS | Pés Sem Dor

👞 Neste vídeo, você vai ver como a Pés Sem Dor está fazendo a diferença na vida de diversas pessoas com necessidades especiais e específicas. 

💚 Nesse vídeo, o diretor de fisioterapia, Mateus Martinez, irá explicar com mais detalhes tudo que você precisa saber sobre o assunto!




Canal YouTube:






9 de janeiro de 2024

Pelas pessoas com deficiência – O Vídeo do Papa Francisco – Dezembro 2023

 



Correção: Texto do vídeo onde consta "Pessoas portadoras de deficiência" a terminologia correta é "Pessoas com deficiência"
 
“Entre os mais frágeis” de nossa sociedade, estão as pessoas portadoras de deficiência. No mês de dezembro, a intenção de oração do Papa nos convida a acabar “com a discriminação” e mudar “nossa mentalidade para abrirmo-nos às contribuições e aos talentos dessas pessoas com capacidades diferentes, tanto na sociedade como dentro da vida eclesial”. Rezemos por eles, juntamente com o Papa Francisco, “para que as pessoas portadoras de deficiência estejam no centro de atenção da sociedade, e as instituições promovam programas de inclusão que valorizem a sua participação ativa”.
Papa Francisco:
"Entre os mais frágeis no meio de nós, estão as pessoas portadoras de deficiência. Muitas delas sofrem rejeição, baseada na ignorância ou baseada nos preconceitos, que as transformam em marginalizadas. As instituições civis têm que apoiar seus projetos com acessibilidade à educação, ao emprego e aos espaços onde possam exprimir sua criatividade. Há necessidade de programas e iniciativas que favoreçam a inclusão. Sobretudo há necessidade de grandes corações que queiram acompanhar. É mudar um pouco nossa mentalidade para abrirmo-nos às contribuições e aos talentos dessas pessoas com capacidades diferentes, tanto na sociedade como dentro da vida eclesial. E assim, criar uma paróquia plenamente acessível não significa somente eliminar as barreiras físicas, mas assumir também que temos de deixar de falar de “eles” e passar a falar de “nós”. Rezemos para que as pessoas portadoras de deficiência estejam no centro de atenção da sociedade, e as instituições promovam programas de inclusão que valorizem a sua participação ativa".

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Principais links:
Pela Rede Mundial de Oração do Papa (Apostolado da Oração): https://www.popesprayer.va/pt-pt/
Se quiser ver mais vídeos e outros conteúdos sobre as intenções de oração do Papa, você poderá encontrar em https://thepopevideo.org/?lang=pt-br. Com a colaboração de Vatican Media https://www.vaticannews.va/pt.html e do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, https://www.humandevelopment.va/pt.html

Leia mais clicando em :




30 de dezembro de 2023

20 de dezembro de 2023

A história por trás da foto mais emblemática da luta para erradicar a pólio na América Latina


Luis Fermín Tenorio Cortez (ao centro) foi a última criança vítima do poliovírus selvagem em todo o continente americano — Foto: ARMANDO WAAK/OPS via BBC


Por BBC


Essa foto de um médico de mãos dadas com uma criança foi feita em 1991, no Peru, e simboliza um marco histórico. Tenorio Cortez, hoje com 32 anos, foi a última vítima do poliovírus selvagem (que causa a paralisia infantil) em todo o continente americano. 
Até a década de 1950, a poliomielite causava verdadeiro pânico no mundo inteiro, tudo por conta de consequências tão graves quanto a paralisia ou a incapacidade de respirar sem a ajuda de aparelhos. 
E eram milhares de pessoas.

Mas ainda não estamos fora de risco. A pólio continua paralisando crianças em dois países do mundo: Afeganistão e Paquistão. 
Sem a vacinação, a doença pode voltar ao Brasil. 

Confira dados da emblemática luta para erradicar a pólio da América Latina e entenda a importância de continuarmos a vacinar.



Fonte G1 

30 de novembro de 2023

DIREITOS HUMANOS PARA QUEM? ISABEL PENIDO

 

Apresentamos o terceiro capítulo do nosso Videocast "Direitos Humanos pra Quem?" e, desta vez, temos a maravilhosa ISABEL PENIDO falando sobre a Corte Interamericana de Direitos Humanos. 

O bate-papo tá sensacional, então já solta o like e bora curtir o episódio Inscreva-se no Canal @mdhcbrasil e ative o sininho para receber notificações de vídeos novos!

23 de novembro de 2023

PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: Conheça a íntegra das 95 ações do Novo Viver sem Limite

Plano foi retomado e ampliado nesta quinta-feira (23) em cerimônia no Palácio do Planalto; confira


Secretária Feminella discursa antes de entregar o documento ao presidente Lula em cerimônia transmitida ao vivo pelo CanalGov e MDHC


Novo Viver sem Limite é o nome do atual Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. 
Com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva; do ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida; e da secretária nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Anna Paula Feminella, o documento foi apresentado a todo o país nesta quinta-feira (23), em solenidade no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). Ao todo, a política pública alinha 95 ações por meio de quatro eixos estruturantes. Quer saber mais? Confira no link abaixo:


Veja mais aqui: 

21 de novembro de 2023

Audiência pública discute PL vetados que beneficiam PCD - 21/11/23

 



Realizado no auditório Franco Montoro e promovido pelo deputado Carlos Giannazi (PSOL), o objetivo da audiência é discutir os projetos de lei que foram vetados mas que beneficiam as pessoas com deficiência (PCD).





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9 de novembro de 2023

SINAIS DE AVC : são dicas que pode salvar uma vida.




O Acidente Vascular Cerebral (AVC) acontece quando vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea. É uma doença que acomete mais os homens e é uma das principais causas de morte, incapacitação e internações em todo o mundo. Quanto mais rápido for o diagnóstico e o tratamento do AVC, maiores serão as chances de recuperação completa. Desta forma, torna-se primordial ficar atento aos sinais e sintomas e procurar atendimento médico imediato.

Existem dois tipos de AVC, que ocorrem por motivos diferentes:

AVC hemorrágico: ocorre quando há rompimento de um vaso cerebral, provocando hemorragia. Esta hemorragia pode acontecer dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge. É responsável por 15% de todos os casos de AVC, mas pode causar a morte com mais frequência do que o AVC isquêmico.

AVC isquêmico: ocorre quando há obstrução de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para células cerebrais, que acabam morrendo. Essa obstrução pode acontecer devido a um trombo (trombose) ou a um êmbolo (embolia). O AVC isquêmico é o mais comum e representa 85% de todos os casos.




SINTOMAS

Existem alguns sinais que o corpo dá que ajudam a reconhecer um Acidente Vascular Cerebral. 


Os principais sinais de alerta para qualquer tipo de AVC são:
  • fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo;
  • confusão mental;
  • alteração da fala ou compreensão;
  • alteração na visão (em um ou ambos os olhos);
  • alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar;
  • dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente.

Importante: 

Caso qualquer um desses sintomas apareçam, é fundamental ligar para o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU - 192)
Bombeiros (193) ou levar a pessoa imediatamente a um hospital para avaliação clínica detalhada. Quanto mais rápido for o atendimento, maiores serão as chances de sobrevivência e recuperação total.

Veja mais informações clicando nos links:






4 de novembro de 2023

ALCOÓLICOS ANÔNIMOS ( História de como se iniciou essa grande obra social)

  


10 de junho de 2019, Alcoólicos Anônimos completou 84 anos de existência no mundo. 
Em comemoração à esta importante data a JUNAAB está disponibilizando à Irmandade, vídeo institucional sobre Alcoólicos Anônimos. 
Trata-se de um material de curta duração que será muito útil nas atividades de divulgação da Irmandade e está disponível para download no site JUNAAB 



31 de outubro de 2023

URGÊNCIA = PRIMEIROS SOCORROS

 

O nosso objetivo é exclusivamente uma prestação de serviços aos amigos que nos visitam.

1)Criança engasgada:



 
 









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2)-SOCORRO DE PARADA CARDIORESPIRATÓRIA-(INFARTO)
Um item importante certifique-se antes se a pessoa está respirando, pois nesse caso ela pode estar apenas desmaiada e não pode ser feito os procedimentos de uma PARADA CARDIORESPIRATÓRIA, vejamos os vídeos:




Lembre-se das 30 compressões torácicas devem ser bem feitas. Siga as orientações dos vídeos e boa sorte.






ATENÇÃO: Enquanto você estiver fazendo esses procedimentos peça a uma outra pessoa que ligue para os telefones:

192- SAMU
193- CORPO DE BOMBEIROS.

Em último caso o 190 polícia

Boa sorte!

Que Deus nos ajude a salvar uma vida, pois é muito gratificante!




24 de outubro de 2023

ORIENTAÇÕES PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE : Sobre Poliomielite e Síndrome Pós Pólio CID- G14


Secretária da Saúde do Estado de São

Paulo.

A partir da década de 80, após estudos e busca de causas para uma série de sintomas vivenciados por um grupo de pacientes, a comunidade médica adotou o nome de Síndrome Pós Poliomielite para caracterizar uma doença que tem sido vivenciada pelos sobreviventes da poliomielite.
.
O conhecimento desta doença trouxe mudanças nas formas de atendimento a estes pacientes e a necessidade de treinamento e capacitação de profissionais para diagnóstico e tratamento da mesma. Para auxiliar esta tarefa foi elaborado um manual denominado "Síndrome Pós Poliomielite - Orientações para Profissionais de Saúde", com objetivo principal de contribuir para o conhecimento da doença e seu tratamento.
.
Trata-se de material produzido num processo de interação e cooperação entre a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina, Secretaria de Saúde do Município de São Paulo e Associação Brasileira de Síndrome Pós Poliomielite.


CARTILHA SOBRE SÍNDROME PÓS-POLIOMIELITE -
Orientações para Profissionais de Saúde: Clique aqui.


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Dr. Acary Bulle... Neurologista e Professor da UNIFESP, responsável pela inclusão do CID G14 pela OMS que reconhece a Síndrome Pós Polio como doença degenerativa. Ele descreve alguns sintomas,do reconhecimento pela OMS, e como os pacientes ensinaram os profissionais de saúde sobre a Pós Polio e da importunância sobre direto previdenciário.
A Síndrome Pós Polio existe !





O médico e professor da USP, Dr. Acary Bulle de Oliveira, fala sobre poliomielite, doença que apesar de estar erradicada no Brasil, ainda deixa suas marcas nos brasileiros.





O objetivo desse vídeo é mostrar as técnicas de Hidroterapia para os profissionais da saúde que lidam com pacientes com síndrome pós pólio.

Mais sobre Síndrome Pós Pólio nos links:

Palestra Síndrome Pós Pólio com Dr.Acary - INC - Outubro 2016









  • Publicado anteriormente em 11/01/2017 
  • Transferido para 24/10/2023, tendo em vista o dia mundial de combate a Poliomielite. 



23 de outubro de 2023

Polio Nunca Más Parte I e II - A primeira vacina contra a Poliomielite foi criada pelo cientista americano JONAS SALK .

 

Vídeo sobre la eradicación de la Polio en las Américas y Caribe en 1994

PARTE II


 


PAHO TV
     


Organização Pan-americana da Saúde.


Clique e veja👉🏻

A VACINA QUE MUDOU O MUNDO - Documentário (2010)...este programa conta a história do doutor Jonas Salk, que junto com uma comunidade médica e uma nação, conseguiu vencer a pólio, a doença mais temida do século XX.





17 de outubro de 2023

Osteoporose e Pólio!

A osteoporose é comum nos quadris de sobreviventes da pólio, especialmente aqueles com membros inferiores afetados pela pólio, portanto, é muito importante monitorar a densidade mineral óssea de ambos os quadris e fazer o tratamento adequado, para evitar fraturas de quadril!

A osteoporose é uma condição caracterizada pela deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, levando a redução da massa e fragilidade ósseas. Os principais processos responsáveis pela osteoporose são a baixa aquisição de massa óssea durante a adolescência e a acelerada perda óssea após a sexta década de vida.

Ambos os processos são regulados por fatores genéticos e ambientais como deficiências hormonais, nutrição inadequada, redução nas atividades físicas, comorbidades e medicamentos. Em decorrência da imobilidade do membro acometido pela SPP, estes pacientes têm aumento do risco de osteopenia e osteoporose. O diagnóstico é realizado pela evidência na densitometria de perda de massa óssea maior que -2,5 desvios padrões pelo score T (ajustado para sexo e raça) e valores entre -1 e -2,5 são definidores de osteopenia.
A última revisão da literatura médica sobre quedas em pessoas com mais de 65 anos de idade confirma que aproximadamente 30% caem a cada ano. Em contraste, a frequência de quedas em sobreviventes da pólio é significativamente maior. Uma publicação de 2010 da Holanda relatou que 74% dos 305 sobreviventes da pólio sofreram pelo menos uma queda no ano anterior, com 60% relatando mais de uma queda.
Força muscular reduzida, fatigabilidade muscular relativamente rápida, equilíbrio e marcha prejudicados são fatores de risco para quedas. Outros fatores de risco a serem avaliados nesta população são deficiência visual, tontura ao ficar em pé (por exemplo, devido à pressão arterial baixa) e a ingestão de certos medicamentos (por exemplo, psicotrópicos). Os perigos ambientais em casa e o comportamento de risco por parte dos ocupantes devem ser avaliados, de preferência por um terapeuta ocupacional, quando ocorreram quedas frequentes.
As revisões da literatura médica fornecem fortes evidências de que os programas de exercícios podem reduzir as taxas de queda em populações mais velhas, mas os exercícios com maior probabilidade de serem eficazes são aqueles que desafiam o equilíbrio. Esses exercícios envolvem ficar em pé com os pés juntos ou em uma perna enquanto pratica movimentos controlados que fortalecem os músculos centrais do tronco. O programa de exercícios específico precisará ser adaptado às capacidades de cada sobrevivente da pólio com direção de um fisioterapeuta que foi treinado ou tem experiência em planejar programas de exercícios apropriados para sobreviventes da pólio.
Foi demonstrado que a remoção ou modificação dos riscos ambientais em casa sob a direção de um terapeuta ocupacional previne quedas entre idosos. Terreno acidentado, superfícies inclinadas, vento e aglomerações no ambiente externo aumentam o risco de queda e por isso devem ser evitados. Uma órtese que evita a queda do pé e estabiliza as articulações também contribui para a prevenção de quedas, assim como o uso de um andador com rodas em vez de uma bengala, pois os músculos ficam mais fracos. Sobreviventes da pólio que moram sozinhos devem ser incentivados a usar alarmes pessoais, pois podem não conseguir se levantar após uma queda, mesmo na ausência de uma fratura óssea. Cópia das chaves da porta de entrada devem ficar com vizinhos amigos ou familiares próximos, para garantir acesso imediato quando a ajuda chegar.
Fonte:
PolioToday.org é publicado pelo Salk Institute for Biological Studies



10 de outubro de 2023

POLIOMIELITE E SÍNDROME PÓS POLIOMIELITE- SPP (Paralisia infantil)

 

ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE A SPP


Secretária da Saúde do Estado de São

Paulo.

A partir da década de 80, após estudos e busca de causas para uma série de sintomas vivenciados por um grupo de pacientes, a comunidade médica adotou o nome de Síndrome Pós Poliomielite para caracterizar uma doença que tem sido vivenciada pelos sobreviventes da poliomielite.
O conhecimento desta doença trouxe mudanças nas formas de atendimento a estes pacientes e a necessidade de treinamento e capacitação de profissionais para diagnóstico e tratamento da mesma. Para auxiliar esta tarefa foi elaborado um manual denominado "Síndrome Pós Poliomielite - Orientações para Profissionais de Saúde", com objetivo principal de contribuir para o conhecimento da doença e seu tratamento.
Trata-se de material produzido num processo de interação e cooperação entre a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina, Secretaria de Saúde do Município de São Paulo e Associação Brasileira de Síndrome Pós Poliomielite.


Para conhecer o Manual, clique aqui.


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Dr. Acary Bulle... Neurologista e Professor da UNIFESP, responsável pela inclusão do CID G14 pela OMS que reconhece a Síndrome Pós Pólio como doença degenerativa. 
Ele descreve alguns sintomas, do reconhecimento pela OMS, e como os pacientes ensinaram os profissionais de saúde sobre a Pós Polio e da importunância sobre direto previdenciário.
A Síndrome Pós Polio existe !






O médico e professor da USP, Dr. Acary Bulle de Oliveira, fala sobre poliomielite, doença que apesar de estar erradicada no Brasil, ainda deixa suas marcas nos brasileiros.





O objetivo desse vídeo é mostrar as técnicas de Hidroterapia para os profissionais da saúde que lidam com pacientes com síndrome pós pólio.


CID G-14


  


Esse vídeo sobre Neurologia, legendado do Instituto Giorgio Nicoli orienta sobre o que acontece com os portadores das sequelas da poliomielite.



https://www.youtube.com/@institutogiorgionicoli/videos

Um dos primeiros a estudar a síndrome no Brasil foi o neurologista e Professor da Unifesp Dr. Acary Bulle Oliveira. 
Quando trabalhava com para-atletas, nos anos 1990, percebeu que aqueles que haviam sido vítimas de pólio, no auge da carreira, começavam a ter queda de rendimento sem explicação aparente.

 "Na literatura quase não havia informação sobre a doença nessa fase".:





OBS:
Material republicado em vista de atualizações das publicações sobre SPP. 
✅Data de conscientização sobre SPP 24 de outubro. 



1 de outubro de 2023

Sobreviventes da poliomielite: Cuidado com o Banho Quente no Frio!

The Effects of Cold on Polio Survivors Dr. Richard L. Bruno, HD, PhD Director, International Centre for Polio Education 

Polio survivors are extremely sensitive to changes in temperature. At merely cool temperatures, most polio survivors report that their feet have always been cold to the touch, their skin a purplish color. However, as polio survivors have aged, 50% report "intolerance to cold" and that their limbs have become more sensitive to pain as the temperature decreases (Owen, 1985). Cold was reported to cause muscle weakness in 62% of polio survivors, muscle pain in 60% and fatigue in 39% (Bruno & Frick, 1987). When polio survivors were cooled in our laboratory from 86°F to 68°F, motor nerves functioned as if they were at 50°F and polio survivors lost 75% of their hand muscle strength (Bruno, et al., 1985a). Although during the same study polio survivors were found to be twice as sensitive to pain as those without polio, no increase in pain sensitivity was seen at lower temperatures (Bruno, et al., 1985b). 
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The reason polio survivors have such trouble with cold is that the parts of the central nervous system that should control body temperature were damaged by the poliovirus. In the brain the hypothalamus (the "automatic computer" that controls the body’s internal environment) was damaged by the poliovirus, including the body's "thermostat" and the brain area that tells your blood vessels to constrict (Bodian, 1949). In the spinal cord, the nerves that carry the message from the brain that tells the capillaries in the skin to contract when it's cold were also killed by the poliovirus (Bodian, 1949). 
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Thus, polio survivors are unable to stop warm blood from flowing to the surface of the skin as the outside temperature drops. This allows loss of heat from the blood near the surface of the skin and causes the limbs to cool. When the limbs cool, arteries carrying blood to the skin and veins that should carry blood out of the skin narrow, passively, as they get cold, trapping blue venous blood in the capillaries and causing the feet to look blue and to become even colder. The cold skin chills the motor nerves, causing them to conduct more slowly and to be less efficient in making muscles contract. The cold also chills tendons and ligaments (imagine putting a rubber band in the freezer) making movement of weak muscles more difficult. As polio survivors know, it takes hours under an electric blanket or a long, hot bath to warm cold legs and regain strength. 
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However, when polio survivors take a hot bath, blood vessels do exactly the opposite of what they do in the cold. Polio feet and legs become bright red as arteries and veins relax and blood rushes to the skin. Then, when polio survivors stand to get out of the tub, they can feel dizzy or even faint as blood pools in their legs and causes their blood pressure to drop (see Bruno, 1997). The pooling of blood in the feet also explains why polio survivors' feet swell in the heat, swelling that increases as they get older. And polio survivors' easily losing body heat explains why they have an increase in symptoms, especially cold-induced muscle pain, as the seasons change, especially from summer to winter. 
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Polio survivors need to dress as if it were 20°F colder than the outside temperature. They need to dress in layers and wear heat-retaining socks or undergarments made of polypropylene (marketed as Gortex or Thinsulate) that should be put on immediately after showering when the skin is warm and dry. Polio survivors need to remind doctors that EMGs or nerve conduction tests must be performed in a room that is at least 75°F to prevent false abnormal readings and that a heated blanket is necessary in the recovery room after polio survivors have surgery (Bruno, 1996).

The Effects of Cold on Polio Survivors Dr. Richard L. Bruno, HD, PhD      https://www.papolionetwork.org/ Rev. 2018 1

TRADUÇÃO "Google Tradutor"
Os efeitos do resfriado nos sobreviventes da poliomielite Dr. Richard L. Bruno, HD, PhD Diretor, International Center for Polio Education

Os sobreviventes da poliomielite são extremamente sensíveis às mudanças de temperatura. Em temperaturas apenas frias, a maioria dos sobreviventes da pólio relata que seus pés sempre foram frios ao toque, sua pele de cor arroxeada. No entanto, à medida que os sobreviventes da poliomielite envelhecem, 50% relatam "intolerância ao frio" e que seus membros se tornam mais sensíveis à dor à medida que a temperatura diminui (Owen, 1985). Foi relatado que o frio causa fraqueza muscular em 62% dos sobreviventes da poliomielite, dor muscular em 60% e fadiga em 39% (Bruno & Frick, 1987). Quando os sobreviventes da poliomielite foram resfriados em nosso laboratório de 86°F para 68°F, os nervos motores funcionaram como se estivessem a 50°F e os sobreviventes da poliomielite perderam 75% da força muscular da mão (Bruno, et al., 1985a). Embora durante o mesmo estudo os sobreviventes da pólio tenham sido duas vezes mais sensíveis à dor do que aqueles sem pólio, nenhum aumento na sensibilidade à dor foi observado em temperaturas mais baixas (Bruno, et al., 1985b).

A razão pela qual os sobreviventes da pólio têm tantos problemas com o resfriado é que as partes do sistema nervoso central que deveriam controlar a temperatura corporal foram danificadas pelo vírus da pólio. No cérebro, o hipotálamo (o "computador automático" que controla o ambiente interno do corpo) foi danificado pelo poliovírus, incluindo o "termostato" do corpo e a área do cérebro que manda os vasos sanguíneos se contraírem (Bodian, 1949). Na medula espinhal, os nervos que transmitem a mensagem do cérebro que diz aos capilares da pele para se contraírem quando está frio também foram mortos pelo poliovírus (Bodian, 1949).

Assim, os sobreviventes da poliomielite são incapazes de impedir que o sangue quente flua para a superfície da pele quando a temperatura externa cai. Isso permite a perda de calor do sangue perto da superfície da pele e faz com que os membros esfriem. Quando os membros esfriam, as artérias que levam o sangue para a pele e as veias que deveriam levar o sangue para fora da pele estreitam-se passivamente à medida que esfriam, prendendo o sangue venoso azul nos capilares e fazendo com que os pés pareçam azuis e fiquem ainda mais frios. A pele fria esfria os nervos motores, fazendo com que eles conduzam mais lentamente e sejam menos eficientes em fazer os músculos se contraírem. O frio também esfria tendões e ligamentos (imagine colocar um elástico no freezer) dificultando o movimento de músculos fracos. Como os sobreviventes da pólio sabem, leva horas debaixo de um cobertor elétrico ou de um longo banho quente para aquecer as pernas frias e recuperar as forças.

No entanto, quando os sobreviventes da pólio tomam um banho quente, os vasos sanguíneos fazem exatamente o oposto do que fazem no frio. Pés e pernas com poliomielite ficam vermelhos quando as artérias e veias relaxam e o sangue corre para a pele. Então, quando os sobreviventes da poliomielite se levantam para sair da banheira, eles podem sentir tonturas ou até mesmo desmaiar quando o sangue se acumula nas pernas e faz com que a pressão arterial caia (ver Bruno, 1997). O acúmulo de sangue nos pés também explica por que os pés dos sobreviventes da pólio incham no calor, inchaço que aumenta à medida que envelhecem. E a perda fácil de calor corporal dos sobreviventes da pólio explica por que eles têm um aumento nos sintomas, especialmente dores musculares induzidas pelo frio, conforme as estações mudam, especialmente do verão para o inverno.

Os sobreviventes da pólio precisam se vestir como se estivesse 20°F mais frio do que a temperatura externa. Eles precisam se vestir em camadas e usar meias de retenção de calor ou roupas íntimas feitas de polipropileno (comercializadas como Gortex ou Thinsulate) que devem ser colocadas imediatamente após o banho quando a pele estiver quente e seca. Os sobreviventes da poliomielite precisam lembrar aos médicos que EMGs ou testes de condução nervosa devem ser realizados em uma sala com pelo menos 75°F para evitar falsas leituras anormais e que um cobertor aquecido é necessário na sala de recuperação após a cirurgia dos sobreviventes da poliomielite (Bruno, 1996 ).

Os efeitos do resfriado nos sobreviventes da pólio Dr. Richard L. Bruno, HD, PhD www.papolionetwork.org Rev. 2018 1