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25 de março de 2023

O QUE NÃO TE CONTARAM SOBRE A LOSARTANA!

 



AQUI EXPLICO TUDO SOBRE A LOSARTANA. A LOSARTANA É O ANTI-HIPERTENSIVO MAIS PRESCRITO DO BRASIL. EFEITOS COLATERAIS DA LOSARTANA. Estamos em Indaiatuba - SP!
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4 de janeiro de 2023

UMA ÓTIMA NOTÍCIA PARA QUEM TEM ARRITMIA CARDÍACA. TEM CURA?

Arritmia cardíaca tem cura?

Quais os sintomas da arritmia cardíaca? Como curar de uma arritmia cardíaca? Estamos em Indaiatuba - SP!

 

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7 ERROS QUE VOCÊ COMETE AO MEDIR A PRESSÃO EM CASA- E COMO MEDIR CORRETAMENTE?



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31 de maio de 2022

Pressão Alta. Tomando losartana e pressão continua alta. O que acontece?

 

 

Tomando losartana e pressão continua alta. O que acontece? 

Tomando remédio para pressão losartana, anlodipino, atenolol e sua pressão não abaixa?

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4 de maio de 2022

5 Sintomas da arritmia cardíaca!

  

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VÍDEOS NO YOUTUBE 

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Sinal Número 1. 
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Esse é clássico. A Palpitação. Essa palpitação pode apenas alguns segundos, mas existem casos que incomodam o paciente os dias, as vezes até semanas. O eletrocardiograma é um exame simples que faz o diagnóstico se o paciente estiver com a palpitação no momento do exame. Caso seja algo esporádico, o diagnóstico pode ser feito através de outros exames, como o Holter de 24 horas, por exemplo. O holter nada mais é que um aparelho de eletrocardiograma que fica conectado a você durante 24 a 72 horas. Durante esse período, ele armazena todo o ritmo do seu coração. Esse exame é importantíssimo. Nós colocamos esse aparelho na nossa clínica, já laudei mais de 20 mil exames de holter nesses 13 anos de médico.
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Sintoma Número 2. 
Desmaio ou sensação de desmaio. Chamamos de síncope ou pré- síncope. A síncope ocorre quando acontece uma diminuição do fluxo de sangue para o cérebro. Ocorre uma perda abrupta da consciência, perda do tônus muscular e normalmente o paciente recobre a consciência espontaneamente e rapidamente. Você já viu alguém desmaiar? Comenta aqui que quero saber. Como foi? É como se a pessoa ficasse sem força, flácido. Cai no chão se não tiver ninguém para segurar e recupera espontaneamente. A maioria das síncopes são benignas. A minoria pode ser decorrente de alguma arritmia cardíaca, podendo ser graves e até levar a morte. Existem síncopes relacionadas a palpitações e síncopes relacionadas as bradicardias e aos bloqueios do coração. Vou falar jajá com vocês sobre o principal sinal do bloqueio cardíaco que leva ao desmaio. Mas antes, você está gostando do vídeo? . Então curte e compartilha ok? Vamos salvar o mundo. Pessoal, O mais importante é lembrar que se você tem sensação de desmaio ou se já desmaiou, o cardiologista deve afastar arritmias cardíacas e alterações estruturais do coração. Está certo? Lembre-se o desmaio, a síncope é um sintoma em que o cardiologista é o primeiro médico que você deve procurar ok? 
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Sintoma Número 3. 
Falta de ar Normalmente as arritmias graves causam falta de ar associada ao aceleramento dos batimentos cardíacos. Fica atento. Falta de ar é um sinal que deve ser investigado sempre. Pode ser sinal de várias doenças. Não de arritmia, mas de outras doenças cardiovasculares como infarto, insuficiência cardíaca, pneumopatias, como pneumonia ou tromboembolismo pulmonar, por exemplo. Então nunca é normal sentir falta de ar ok? Vejo sempre o pessoal me perguntando: doutor, sentir falta de ar é normal? Claro que não né. Procure sempre um médico para avaliar.
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Sintoma Número 4. 
Falhas ou batimentos lentos. Na verdade o que chama atenção é a sensação de desmaio ou mesmo o desmaio. Antes, a pessoa pode sentir uma fraqueza, um enjoo e percebe que tem algo estranho. Coloca a mão no pulso contralateral e percebe que seus batimentos e estão muito devagar, dando pausas. Ou pega o oxímetro e vê que está batendo 35 batimentos por minuto. Se sempre está ficando abaixo de 50 batimentos por minuto, o cardiologista deve te avaliar ok? O paciente pode ter somente a bradicardia sinusal, mas pode também estar ocorrendo algum bloqueio mais grave no coração. Os bloqueios têm várias causas. Pode ser causado por medicamentos, por cardiopatias, como um infarto prévio ou uma insuficiência cardíaca, e também pelo próprio envelhecimento natural do coração. Se você perceber que os batimentos estão lentos, procure o seu cardiologista ok? Já tive pacientes que relataram desmaios ou sensação de desmaio e no eletrocardiograma de urgência não havia nenhuma falha, nenhuma pausa. E quando esse paciente foi ao meu consultório para continuar a investigação porque esses sinais e sintomas ainda persistiam, colocamos o aparelho de HOLTER de 24 horas e conseguimos ter o diagnóstico de alguma bradicardias com indicação de marcapasso. Isso é muito comum acontecer. Dependendo do grau de bloqueio do coração é necessário realizar o implante de marcapasso.
Sintoma Número 5
 Dor no peito. Toda dor no peito deve ser investigada. Se você tem dores no peito, não importa se é do tipo aperto, do tipo pontada, queimação, com ou sem falta de ar, com ou sem aceleramento do coração. Você precisa consultar com o seu cardiologista. Outra pergunta que sempre recebo e que quero que esteja ciente! Dor no peito NUNCA é normal ok? Sempre deve ser investigada!


14 de abril de 2022

OITO FATORES DE RISCO PARA O INFARTO.

Oito fatores de risco para o INFARTO! 

Você sabe os principais fatores de risco para Infarto? O que pode levar você a enfartar? 2 desses fatores acredito que você não conheça!


   

Dr. Roberto Yano


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Veja mais um vídeo do dr Yano:

QUAIS OS SINAIS QUE SEU CORPO DÁ ANTES DE UM INFARTO. 


10 de março de 2022

Tudo o que você precisa saber sobre insuficiência cardíaca

 

 

No Saúde e Fé, Frei Rinaldo Stecanela recebe a cardiologista dra. Erika Oliver para falar a respeito das causas, sintomas e tratamentos da insuficiência cardíaca. Confira! REDE APARECIDA A TV de Nossa Senhora https://www.A12.com/tv https://facebook.com/aparecidatv https://twitter.com/tvaparecida https://instagram.com/tvaparecida

 

17 de dezembro de 2021

Arritmias Cardíacas, Animação. Alila Medical Media Português

  


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Ritmos sinusais: bradicardia sinusal e taquicardia sinusal; ritmos atriais: flutter atrial, fibrilação atrial e taquicardia atrioventricular reentrante nodal TAVRN (taquicardia supraventricular ou TSV); e ritmos ventriculares: taquicardia ventricular (TV) e fibrilação ventricular (FV). Este vídeo e outras imagens/vídeos relacionados (em alta definição) estão disponíveis para download sob licença aqui: Alila Medical Media-Imagens
Voz por: Thaís de Oliveira
©Alila Medical Media.
Todos os direitos reservados. Todas as imagens e vídeos da Alila Medical Media são APENAS para fins informativos e NÃO tem intenção de substituir conselho médico profissional, seu diagnóstico ou tratamento. Procure sempre o aconselhamento de um profissional de saúde qualificado para qualquer dúvida que você possa ter em relação à uma condição médica.

14 de novembro de 2020

14 DE NOVEMBRO: DIA MUNDIAL DE DIABETES

 



A diabetes é uma doença causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo.

Existem 4 tipos de diabetes:
Pré-diabetes, 
Diabetes tipo 1, 
Diabetes tipo 2 e 
Diabetes gestacional.

Os sintomas variam de acordo com cada tipo de diabetes.

Os principais sintomas da diabetes são: fome e sede excessiva e vontade de urinar várias vezes ao dia. 
Dependendo do tipo, há sinais específicos. 

No caso do tipo 1, pode ocorrer perda de peso, fraqueza, mudanças de humor, náusea e vômito. 

Já no tipo 2, os sintomas também envolvem cicatrização demorada de feridas, visão embaçada e formigamento de pés e mãos.

Prevenção
Pacientes com história familiar de diabetes devem:
  • Manter o peso adequado;
  • Abandonar o cigarro;
  • Controlar a pressão arterial;
  • Evitar medicamentos que potencialmente possam agredir o pâncreas;
  • Praticar atividade física regular.

#DiaMundialDoDiabetes

Mais informações:


SBD - Sociedade Brasileira de Diabetes

14 DE NOVEMBRO DIA MUNDIAL DO DIABETES. Pacientes com diabetes contam com investimentos e cuidados no SUS


No Dia Mundial de Combate ao Diabetes, o Ministério da Saúde reforça a importância do diagnóstico precoce e do autocuidado para controle da doença.

Prevenção e autocuidado são palavras-chave quando se fala em diabetes. Isso porque, na maioria das vezes, não há manifestação de sintomas ou mal-estar no paciente, acendendo um sinal de alerta para as possíveis complicações de saúde geradas pela doença. Por isso, no Dia Mundial de Combate ao Diabetes, comemorado neste sábado (14/11), o Ministério da Saúde reforça a importância do diagnóstico precoce e do acompanhamento adequado para controle da doença no país.

Causada pela produção insuficiente ou resistência à insulina, hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo, a diabetes esteve, em 2018, entre as cinco principais causas de morte no Brasil.

“A Federação Internacional de Diabetes estima que nós tenhamos, no Brasil, em torno de 16,8 milhões de pessoas com a doença. Mas o mais grave é que praticamente metade, 46%, desconhece esse diagnóstico. A gente tem um trabalho muito grande de buscar essas pessoas, porque elas podem, infelizmente, descobrir a doença tardiamente, já inclusive com complicações”, explica a endocrinologista Hermelinda Pedrosa, presidente do Departamento de Diabetes da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

O atendimento conduzido pela Atenção Primária à Saúde pode evitar hospitalizações e complicações relacionadas à doença. As úlceras nos pés - mais conhecidas como pé diabético - e as amputações de extremidades são as de maior impacto socioeconômico e que afetam a qualidade de vida do paciente com diabetes. A doença também pode provocar problemas arteriais, cardíacos, renais, nos olhos e no sistema nervoso.

Os fatores de risco para diabetes envolvem hereditariedade, obesidade ou excesso de peso e a falta de hábitos saudáveis no dia-a-dia. A melhor forma de prevenir é praticando atividades físicas regularmente, mantendo uma alimentação saudável e evitando consumo de álcool, tabaco e outras drogas.

“Quando você sabe que você tem um fator de risco, como um pai, uma mãe que tem diabetes, ou está aumentando o peso, precisa procurar fazer esse autocuidado preventivo. O diabetes anda de braços dados com a obesidade, a hipertensão arterial e a dislipidemia. Essas doenças juntas colocam o paciente como uma bomba atômica metabólica, caso ele não se cuide”, relata a endocrinologista.

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

Uma gota de sangue, retirada durante um teste rápido na faculdade, foi suficiente para que Vanessa Pirolo recebesse o diagnóstico de diabetes. O ano era 2000 e a então estudante de Jornalismo nem fazia ideia que estava com a doença, já que não apresentava nenhum problema de saúde aparente. Os 20 anos que se seguiram foram marcados pela mudança de hábitos e pelo tratamento regrado para controlar os níveis de açúcar no sangue.

“A primeira coisa que a gente aprende é a questão de olhar os rótulos dos alimentos. É algo super importante que eu não tinha atenção alguma e hoje eu vejo o rótulo para saber os ingredientes e a quantidade de carboidratos, de gordura, em todos os alimentos. A segunda coisa que eu precisei inserir foi a atividade física, hoje eu faço cinco vezes por semana, pelo menos uma hora, uma hora e meia”, conta a jornalista de 39 anos.

Histórias como a de Vanessa se repetem em todo o Brasil, já que a diabetes é considerada uma doença silenciosa. Por isso, é fundamental que o cidadão monitore a sua saúde e procure atendimento médico. Neste ano, o Ministério da Saúde já investiu mais de R$ 221 milhões para aumentar os cuidados às pessoas com doenças crônicas não transmissíveis, entre elas, a diabetes, na Atenção Primária. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece acompanhamento e tratamento completo, inclusive com distribuição de insulina quando necessário.

“Vocês precisam ter a escolha da vida de vocês, que caminho vocês querem trilhar. Sejam as pessoas recém diagnosticadas ou pessoas que tenham diabetes já há um bom tempinho, que a gente tem como melhorar e tem como fazer o melhor para a gente ser muito feliz”, diz a jornalista, que hoje trabalha para conscientizar a população sobre os cuidados em torno da doença.

DADOS

No Brasil, estima-se que 9 milhões de pessoas que acessam a Atenção Primária têm Diabetes Mellitus (DM), sendo que 35% dessas pessoas estão cadastradas nas unidades de saúde. Em 2019, houve a realização de 11 milhões de consultas para pessoas acometidas por essa doença. No mesmo ano, o número de internações por diabetes foi 136 mil, gerando um custo de R$ 98 milhões de reais.

A cada ano observa-se o aumento do número de óbitos causados por essa comorbidade, que chegou a 65 mil óbitos em 2018. O Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) indica que o percentual de pessoas com diagnóstico de diabetes entre as capitais do país e Distrito Federal foi de 6,3% em 2010 e de 7,4% em 2019.

TIPOS DE DIABETES

Diabetes tipo 1: doença crônica hereditária, que concentra entre 5% e 10% do total de diabéticos no Brasil. Cerca de 90% dos pacientes diabéticos no Brasil têm esse tipo. Ele se manifesta mais frequentemente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos também. O tratamento exige o uso diário de insulina para controlar a glicose no sangue.

Diabetes tipo 2: ocorre quando o corpo não aproveita adequadamente a insulina produzida. A causa do diabetes tipo 2 está diretamente relacionado ao histórico familiar, idade superior aos 45 anos, sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos elevados, hipertensão arterial e hábitos alimentares inadequados.

Pré-diabetes: é quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o normal, mas ainda não estão elevados o suficiente para caracterizar um diabetes tipo 1 ou tipo 2. É um sinal de alerta do corpo, que normalmente aparece em obesos, hipertensos e/ou pessoas com alterações nos lipídios.

Diabetes gestacional: ocorre temporariamente durante a gravidez. As taxas de açúcar no sangue ficam acima do normal, mas ainda abaixo do valor para ser classificada como diabetes tipo 2.

SINTOMAS

Os principais sintomas da diabetes são: fome e sede excessiva e vontade de urinar várias vezes ao dia. 
Dependendo do tipo, há sinais específicos. 

No caso do tipo 1, pode ocorrer perda de peso, fraqueza, mudanças de humor, náusea e vômito. 
Tipo 2, os sintomas também envolvem cicatrização demorada de feridas, visão embaçada e formigamento de pés e mãos.



15 de agosto de 2020

26 de abril de 2020

DOENÇAS CARDIOVASCULARES CAUSAM MAIS DE 300 MIL MORTES ANUAIS NO BRASIL

Prevenir e controlar os índices de hipertensão é de suma importância, já que, segundo dados do Ministério da Saúde, os problemas cardiovasculares são responsáveis por aproximadamente 300 mil mortes por ano no Brasil. 
Além disso, 50% dos hipertensos no Brasil ainda não sabem que têm o problema. Adote um estilo de vida saudável, respire fundo frente aos obstáculos e na dúvida, sempre busque ajuda médica 

Leiam mais nos links:
Esse é o retrato das doenças cardiovasculares-26-04-2019(Infarto AVC Hipertensão etc)

Novo tratamento reduz complicações das doenças cardiovasculares





12 de fevereiro de 2018

BANHA DE PORCO. Você deve começar a consumir urgente!



A banha contém nutrientes que são benéficos para a saúde, como vitaminas B e C, cálcio, além de minerais como fósforo e ferro. 
Ela é isenta de carboidratos como açúcares, sendo uma opção para pessoas com diabetes, além de apresentar baixas quantidades de sódio.
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As gorduras insaturadas são consideradas boas, pois auxiliam na prevenção de doenças cardiovasculares, uma vez que possuem a aptidão de reduzir os níveis de triglicerídeos e o colesterol sanguíneo, elevando o HDL (colesterol bom) e diminuindo o nível do LDL (colesterol ruim).
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Como consequência, há uma redução da formação e manutenção de placas de gordura presentes no interior dos vasos sanguíneos, que podem levar à hipertensão arterial, ao infarto e ao derrame cerebral. 
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Quer saber mais? Assiste agora e comenta! Não esquece de se inscrever em nosso canal!

11 de outubro de 2016

HIPERTENSÃO ARTERIAL: Como evitar



Publicado a 27/05/2013
A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença que ataca os vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar paralisação dos rins. 
A doença é herdada dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam os níveis de pressão arterial, entre eles: fumo, consumo de bebidas alcoólicas, obesidade, estresse, grande consumo de sal, níveis altos de colesterol e a falta de atividade física. 
Além desses fatores de risco, sabe-se que a incidência da hipertensão é maior na raça negra, aumenta com a idade, é maior entre homens com até 50 anos e entre mulheres acima de 50 anos e é maior em diabéticos. 
Confira a entrevista com o médico cooperado, cardiologista, Dr. Carlos Augusto.
Obs. Texto anexo ao vídeo do YouTube.


30 de abril de 2011

COMBATE A HIPERTENSÃO ARTERIAL: um doença que se não controlada pode levar a outras complicações comprometendo vários órgãos, podendo levar a morte ou a invalidez.

Portando uma doença que deve ser levado a sério pelos gestores de saúde.
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SEGUE UM ARTIGO DO Dr. Frederico Lobo -PORTAL ECODEBATE.
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O sal é um composto químico natural e abundante na Terra. É constituído de Cloro (Cl) e Sódio (Na) que ao se unirem formam o Cloreto de sódio (NaCl). Na mistura de Na com Cl 40% corresponde ao Sódio e 60% de cloreto. Logo, 1g de Sal tem 0,4g de Sódio e 0,6g de Cloreto.
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Existe basicamente 2 tipos de sal:
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1) Sal marinho: é extraído através da evaporação da água do mar,
2) Sal de rocha também conhecido como sal-gema: é retirado das minas subterrâneas que são resultantes de mares e lagos antigos que secaram.

Apesar da abundância hoje conhecida, durante muitos séculos o sal foi considerado muito precioso, principalmente pela sua ação de preservar os alimentos. Já foi denominado ouro branco.

Os Gregos e Romanos, utilizavam o sal como moeda para suas compras e vendas e com este condimento os romanos eram pagos, por isso surgiu a palavra salário que deriva de sal. Foi também considerado um artigo de luxo e só os mais ricos tinham acesso a ele.

O sal em seu estado puro consiste de cloreto de sódio e é encontrado em grande quantidade na natureza, em alguns casos são adicionados a ele substâncias ou temperos para o seu uso culinário.

O Sal de cozinha, de mesa ou refinado: é o mais comum e também mais usado para preparar os alimentos; neste sal pelas leis brasileiras deve-se adicionar o mineral iodo para evitar o bócio, devido o nosso solo ser pobre em Iodo.

Tipos de sal

Sal marinho: Existem diversos tipos, dependendo da procedência e a cor de seus cristais pode variar. Muito usado na cozinha macrobiótica.

Sal grosso: Não refinado, apresenta-se na forma em que sai da salina. Na culinária é comumente usado em churrasco, assados de forno e peixes curtidos.

Sal light: seu teor de sódio é reduzido, sendo fruto da mistura de partes iguais de cloreto de sódio e cloreto de potássio. É ideal para pessoas em dietas com restrição ao sal .

Sal kosher: Este sal contém cristais grossos e irregulares que tanto pode ser extraído de mina ou do mar , desde que seja sob supervisão de rabinos. Sendo sua granulação mais grossa, tem a preferência dos chefes de cozinha, porque adere com muito mais facilidade a superfície das carnes.

Sal de Guérande: Considerado como o melhor do mundo este sal tem sua produção artesanal. Extraído da cidade de Guérande, região da Grã-Bretanha, França, torna-se um condimento caro.

Sal defumado: Tem sabor e aroma próprios que dão um toque especial às preparações.

Sal de aipo: É um sal de mesa misturado com grãos de aipo secos e moídos . É utilizado para dar melhor sabor aos grelhados de peixes, carnes e caldos consommés.

Gersal: Também muito utilizado na cozinha macrobiótica. É um sal misturado com sementes de gergelim tostadas e amassadas.

Dose máxima diária de Sal

O mínimo de Sal necessário para o homem é 1,2g/dia. Em 2005 a Organização Mundial de Saúde preconizou que a dose máxima diária de Sal (prestem atenção = NaCl e não apenas o Sódio isoladamente) seria de 5 gramas por dia (5g/dia), o que em medidas caseiras corresponde e aproximadamente 1 colher de café cheia. Portanto se em 1grama temos 0,4g de Sócio, em 5 gramas temos (+- 1colher de café) 2gramas de sódio. Logo o máximo a ser consumido de Sódio por dia é 2gramas/dia.

Em novembro de 2010 o Governo Brasileiro divulgou um acordo com a indústria para a redução do teor de sódio (e de glicose) dos produtos alimentícios. A redução deverá ser gradativa a fim de que os brasileiros não estranhem. Portanto, segundo o acordo, até 2020 os alimentos industrializados do Brasil deverão ter 50% menos sódio que hoje em dia. Estudos mostram que o brasileiro ingere em média 10g/dia.

Na época José Gomes Temporão (ministro da saúde) afirmou “ A redução do teor de sal é um novo desafio. O consumo excessivo pode causar, a longo prazo, problemas de saúde pública como hipertensão arterial sistêmica (HAS), entre outros. Entregamos à Abia um documento técnico com prioridades para a redução. Haverá agora o desenvolvimento de um trabalho técnico, com estabelecimento de metas, para que esse trabalho continue avançando. Estudos apontam que a redução de 3 gramas no consumo diário de sal levaria a uma redução de 13% nos casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e 10% nas doenças isquêmicas do coração”.

Redução de 6 gramas para 5 gramas por dia de Sal

As novas diretrizes brasileiras de hipertensão (elaborada pela Sociedade Brasileira de Nefrologia), publicadas em 2010 (disponível aqui) afirmam que:
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1 – “Ingestão excessiva de sódio tem sido correlacionada com elevação da Pressão arterial (PA). A população brasileira apresenta um padrão alimentar rico em sal, açúcar e gorduras. Em contrapartida, em populações com dieta pobre em sal, como os índios brasileiros Yanomami, não foram encontrados casos de HAS. Por outro lado, o efeito hipotensor da restrição de sódio tem sido demonstrado”.
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2 – “A relação entre PA e a quantidade de sódio ingerido é heterogênea. Esse fenômeno é conhecido como sensibilidade ao sal. Indivíduos normotensos com elevada sensibilidade à ingestão de sal apresentaram incidência cinco vezes maior de HAS, em 15 anos, do que aqueles com baixa sensibilidade. Alguns trabalhos demonstraram que o peso do indivíduo ao nascer tem relação inversa com a sensibilidade ao sal e está diretamente relacionado com o ritmo de filtração glomerular e HAS na idade adulta”.
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3 – “Uma dieta com baixo teor de sódio promoveu rápida e importante redução de PA em hipertensos resistentes. Apesar das diferenças individuais de sensibilidade, mesmo modestas reduções na quantidade de sal são, em geral, eficientes em reduzir a PA. Tais evidências reforçam a necessidade de orientação a hipertensos e “limítrofes” quanto aos benefícios da redução de sódio na dieta. A necessidade diária de sódio para os seres humanos é a contida em 5 g de cloreto de sódio ou sal de cozinha. O consumo médio do brasileiro corresponde ao dobro do recomendado.Dieta hipossódica: grau de recomendação IIb e nível de evidência B”.
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Portanto, as sociedades brasileiras de nefrologia, cardiologia e hipertensão adotaram a redução de 6 gramas para 5 gramas de Sal por dia. O mesmo limite adotado pela Organização mundial de Saúde (OMS) em 2005.
A redução em 1g pode parecer ínfima mas tem um grande impacto em saúde pública. Segundo um estudo publicado em Fevereiro de 2010 na maior revista científica do mundo (The New England Journal of Medicine), mostrou que a redução 6 para 5g/dia evita 10% das mortes por doenças cardiovasculares, sobretudo infarto e derrame. O que representa, em termos globais, em torno de 1 milhão de vidas salvas anualmente. Para hipertensos há um aumento de 4 anos na expectativa.
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Segundo Marcus Bolívar Malachias (presidente da sociedade Brasileira de Cardiologia) “Os benefícios aumentam proporcionalmente à quantidade reduzida”.

Sal e hipertensão arterial
O sal começou a aparecer nas diretrizes médicas a partir dos anos 80, quando a Associação Americana do Coração relacionou o consumo excessivo do mineral a um aumento nos riscos de hipertensão, doença responsável por 54% das mortes por derrame e 47% dos óbitos por infarto.
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Descobriu-se que, depois da genética, o excesso de sal é o fator de maior influência para a pressão alta. Quando em excesso, além de ter ação vasoconstritora, o mineral aumenta o volume de sangue circulante pelas artérias, agredindo a parede dos vasos. A lesão, por sua vez, facilita o depósito de gorduras e reduz a síntese de substâncias vasodilatadoras. Com isso, as artérias enrijecem e têm seu calibre diminuído. A PA portanto aumenta.
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O ideal é que ela não ultrapasse a marca dos 120 por 80. O número 120 corresponde a pressão máxima ou sistólica e equivale à força do fluxo de sangue contra a parede dos vasos, quando o músculo cardíaco se contrai e bombeia sangue para o resto do organismo. Já o 80 corresponde à pressão diastólica ou mínima, refere-se à medição no momento em que o coração relaxa e se enche de sangue.
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Quando a sistólica ultrapassa 140 e a diastólica 90 o quadro é de hipertensão.
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No Brasil, 30% dos adultos estão doentes – o que representa cerca de 30 milhões de homens e mulheres. Em oito de cada dez desses casos, a hipertensão é produto de uma combinação de múltiplos fatores – e o consumo excessivo de sal é um aspecto preponderante entre diversos fatores de risco (obesidade, sedentarismo e stress).
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Portanto, faz-se necessário controlar a ingesta de Sal.
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Abaixo algumas das orientações que faço aos meus pacientes hipertensos:

1 – Use o mínimo de sal no preparo dos alimentos, no começo pode-se estranhar o sabor, porém depois acostuma-se:

Dica: Substitua por temperos naturais como: salsinha, cebola, orégano etç. Sabe-se que uma das melhores maneiras de controlar a hipertensão (pressão alta) e a retenção de líquidos (inchaço, edema) é reduzir o consumo de sal.
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O sódio é um elemento químico que faz parte da composição do “sal de cozinha” (cloreto de sódio). O sal é a maior fonte de sódio, mas este também é encontrado em diversos alimentos.
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Abaixo, listo os alimentos (na maioria das vezes industrializados) que são ricos em sódio:
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Carnes processadas e embutidos: presunto, mortadela, copa, bacon, paio, salsicha, linguiça, salaminho e salame, carne seca, chouriço, etc.
Aves processadas: nuggets de frango, por exemplo.
Queijos amarelos: parmesão, prato, provolone, cheddar, suíço, roquefort.
Bolos prontos, arroz de preparo rápido, patês.
Alimentos enlatados e conservas: aspargos, milho, ervilha, azeitona, palmito, picles, alcaparras. Além do excesso de sal, possuem conservantes. Uma alternativa é deixa-los de molho em duas águas antes de consumi-los.
Biscoitos salgadinhos, bolacha de água e sal, etc.
Manteiga ou margarina com sal.
Macarrão instantâneo, sopas em pó.
Temperos e molhos industrializados: caldos concentrados e extratos de carne/frango/legumes, temperos prontos (Arisco, Sazon, Ajinomoto, etc), catchup, mostarda, maionese, molho de soja (shoyo), molho inglês, molhos de salada, extrato e molho e tomate. Todos são ricos em sódio porém nosso paladar não percebe. O mesmo acontece com os refrigerantes ditos Diet ou Light, na maioria das vezes possuem alto teor de Sódio.

ATENÇÃO para o RÓTULO dos alimentos.
Existem nos mercados produtos chamados “substitutos do sal” (como o sal light). Entretanto, a maioria deles substitui o sódio por potássio e, portanto, não devem ser usados por pacientes com problemas renais.
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Uma dúvida freqüente dos meus pacientes é com relação ao que fazer no restaurante.
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Dicas:
Dar preferência a alimentos frescos, que possuem menos sal que os produtos de laticínios (se possível orgânicos);
Evitar pratos e molhos com queijo (apesar do cálcio promover relaxamento das artérias);
Escolher carnes grelhadas ou assadas; evitar frituras e carnes com molhos;
Pedir ao garçom que os alimentos sejam preparados sem sal;
Em caso de saladas, pedir o molho separadamente; dar preferência ao vinagre (ou limão) e azeite.
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Faça uso de ervas no preparo dos alimentos; prepare uma mistura de temperos que mais lhe agrada e coloque-os moídos em um recipiente (tipo saleiro, com buracos maiores), para ser usado à mesa. Tais temperos podem ser encontrados em casas de produtos naturais. Utilizo um chamado Tempero Terapêutico e que contém diversas ervas e especiarias.
2 – Evite acrescentar sal aos alimentos já prontos e para isso a única saída é retirar o saleiro da mesa. Lembre-se que para hipertensos a dose máxima diária é de 5g (ou seja, 1 colher de café)
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3 – O Sal marinho possui vários minerais que são retirados durante o refinamento. Portanto use o sal marinho ao invés do sal refinado.

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4 – Um agente causador freqüente de hipertensão é o estresse emocional. As causas do estresse podem variar de acordo com o indivíduo. O melhor a fazer é se possível, identificar o motivo gerador da tensão e elimina-lo. Na impossibilidade, deve-se procurar encarar a situação com mais leveza e fazer psicoterapia, meditação transcendental, atividades que promovam relaxamento mental.

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5 – Evite carnes salgadas como carne seca, carne de sol salgada, bacalhau e defumados.

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6 – Evite aditivos: glutamato monossódico utilizado em alguns condimentos e em sopas instantâneas, além de terem sal, causam excitação cerebral.

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7 – Alimentos ricos em cálcio são essenciais para a diminuição da pressão, mas não pense que somente o leite é rico em cálcio (lembre-se que o Leite também tem sódio). Outras fontes boas de cálcio e que devem ser consumidas diariamente são: Brócolis, espinafre, couve crua, ovos cozidos, gergelim, tofu, levedo de cerveja, castanhas.

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8 – Alimentos ricos em potássio também são essenciais para a diminuição da pressão. A cada 100 gramas desses alimentos você encontrará:
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Ameixa seca (616 mg);

Amendoim torrado sem sal (740 mg);

Banana (370 mg);

Batatas (400 mg),

Uva passa (842 mg);

Chicória (519 mg),

Cogumelos (669 mg);

Couve (400 mg),

Damasco seco (1179 mg),

Ervilhas verdes e vagem (937 mg);

Feijão azuki (1300 mg),

Polpa de tomate (88 mg),

Soja (800 mg).
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9 – O magnésio é um dos minerais mais abundantes em nosso planeta e está envolvido no mecanismo de relaxamente dos vasos e com isso diminuição da pressão arterial. Na minha prática clínica percebo que a maioria dos meus pacientes apresentam deficiência de magnésio e respondem bem à reposição. Tal deficiência se deve a três fatores principais:

Na manipulação de alimentos (refino) mais de 80% do Magnésio é perdido devido a remoção do gérmen e das camadas externas dos grãos,
O solo brasileiro é naturalmente pobre em Magnésio e com a monocultura praticada por séculos o teor ficou ainda menor. Inúmeros estudos demonstraram que locais onde o solo é pobre em magnésio a incidência de hipertensão arterial e doenças cardíacas é maior. Além disso um estudo Finlandês mostrou que a suplementação de Magnésio na água sob a forma e um sal evidenciou redução na incidência de doenças cardíacas.
O terceiro fator é a ingesta de alimentos refinados e com alto índice glicêmico. Alimentos com índice glicêmico elevado solicitam uma maior quantidade de insulina. Para que a insulina se ligue ao receptor e promova a entrada de glicose na célula, utiliza-se além de outros minerais o magnésio, logo uma dieta rica em carboidratos, “manda muito magnésio embora”.
O magnésio está envolvido em mais de 300 reações metabólicos essenciais. As principais fontes de magnésio são:
Grãos integrais (aveia, arroz integral, trigo integral, farelo de milho e de arroz),
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Nozes e sementes secas: sementes de abóbora, girassol (torrada), gergelim. Amêndoas, castanhas, amendoim, pistache, soja, nozes
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Frutas: banana, abacate,
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Verduras e legumes: folha de beterraba, beterraba, grão-de-bico, figo seco, feijão, ervilha, mandioca (raiz), lentilhas, quiabo, batata com casca, fécula de batata, figo (seco), uva passa, algas marinhas, soja, espinafres, couve.
Ostras, soja e seus derivados, rapadura (ocasionalmente)
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10 – Uma dieta rica em alimentos que contenham ômega 3 pode ajudar a reduzir a pressão arterial. Onde você encontrará }ômega 3 ? Em peixes como truta, salmão e cavala. Outras fontes ricas são: nozes, semente de linhaça dourada (deve ser usada diariamente). O ômega 3 já foi associado a um melhor desenvolvimento cerebral e a um baixo risco de desenvolvimento de câncer e de doenças cardíacas.
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11 – Se você gosta de chocolate, uma boa notícia, alguns estudos mostram quem chocolate com mais de 70% de cacau, podem auxiliar na redução da pressão. Mas cuidado com o açúcar e lactose. Não ultrapassar 30g/dia.

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12 – Diminua o consumo de bebidas alcoólicas, pois elas aumentam a diurese, podendo posteriormente aumentar a pressão arterial. Por isso, os homens não devem ultrapassar o limite diário de 60 mililitros de bebidas destiladas (uísque, vodca, aguardente etc.), ou 240 mililitros de vinho, ou 720 mililitros de cerveja (2 latinhas/dia). As mulheres e os indivíduos de baixo peso devem limitar a ingestão de álcool à metade da quantidade permitida aos homens. Se você não consegue se enquadrar nesses limites, sugere-se a abstenção de bebidas alcoólicas, pois, além de fazer subir a pressão, o álcool é uma das causas de resistência ao tratamento anti-hipertensivo, causando gastrite, problemas no fígado, no coração e no cérebro, sem contar os problemas sociais provocados pela bebida.

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13 – Procure manter-se em seu peso ideal. O excesso de peso também aumenta consideravelmente o risco de hipertensão, um famoso estudo ( Framingham) demonstrou que em pacientes obeso, a incidência de hipertensão era 8 vezes maior. Estimou-se que para cada 1kg acima do peso ideal, a pressão eleva-se 1mmHg.

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14 – Pratique um exercício físico, pois eles ajudam a diminuir a pressão arterial. Se possível sempre deve ser realizado sob supervisão. A assiduidade é um fator importante, caso não exista contra-indicação, faça atividade física diariamente. O seu coração agradece.

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15 – O tabagismo é o mais importante fator de risco, passível de prevenção, para as doenças cardiovasculares, sendo responsável por um em cada seis óbitos. A nicotina aumenta a pressão arterial e acelera a progressão da aterosclerose que pode gerar infarto ou derrame (depósito de gorduras nas paredes das artérias). Portanto, abandonar o tabagismo deve ser a primeira providência do hipertenso. Além disso, o cigarro aumenta o risco de trombose, câncer de pulmão, mama, próstata, intestino, boca e diminui a elasticidade da pele favorecendo o envelhecimento.

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16 – Antes de vir à consulta médica, evite: Beber café, coca-cola ou estar com a bexiga cheia. Podem ocasionar um aumento da pressão.

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17 – Lembre-se que a hipertensão é a doença que mais mata em todo o mundo, devido as suas conseqüências. Ela atinge quase todos os órgãos do corpo:
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a) Coração: infarto, insuficiência cardíaca
b) Olhos: cegueira
c) Cérebro: derrame, diminuição da inteligência e memória
d) Rins: Insuficiência renal crônica evoluindo para necessidade de hemodiálise ou transplante renal
e) Membros inferiores: Trombose
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18 – Use corretamente os medicamentos prescritos pelo médico e tenha consigo anotado o nome, dosagem e como foi orientado a usar.

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19 – Cuidado com os anti-inflamatórios pois eles podem aumentar a sua pressão, quando algum médico receitar um anti-inflamatório sempre diga que é portador de hipertensão. 
Exemplos de Anti-inflamatórios: Diclofenaco, AAS, Nimesulida, Piroxicam, Meloxicam, Ibruprofeno.

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20 – Ufa, quantas orientações, agora pode dormir, pois diversos estudos mostram que pacientes com insônia ou outros distúrbios do sono tendem a ter pressão arterial mais alta. Uma boa noite de sono, além de reparadora auxilia a diminuir o nível de estresse, eleva a produção de substâncias que diminuem a tensão nos vasos sanguíneos e com isso favorece uma melhora na pressão arterial. Então DURMA!
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Dr. Frederico Lobo – Sou médico, clínico geral e dentro do meu arsenal terapêutico utilizo da medicina tradicional chinesa (acupuntura) e de estratégias ortomoleculares (lembrando que ortomolecular não é especialidade médica ou área de atuação). Busco ter uma abordagem holística/integrativa dos meus pacientes, utilizando tal arsenal. Acredito que todos nós temos o dever de lutar pela restauração do equilíbrio entre o homem e a natureza e para isso, faz-se necessário que a Saúde seja interpretada por uma ótica ecológica (por isso ecologia médica). Não acredito que possa existir saúde sem a integração multidisciplinar entre todos os profissionais da área da saúde, sem educação em saúde (educação é a base de tudo) e muito menos sem respeito pelo ecossistema.
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Artigo originalmente publicado no Blog Ecologia Médica e republicado pelo EcoDebate, 28/04/2011
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