Precisamos parar com isso!
ALERTA: Se você não pode ver cenas fortes não veja esse vídeo.
1)Educação, conscientização e humanização no trânsito.
Todo ano milhares de pessoas morrem estupidamente, é um sofrimento sem fim...
Sair para uma viagem não é mais um prazer, é enfrentar o horror do medo de um acidente.
Todos nós temos que pensar nisso, os carros estão mais velozes,mais luxo, tecnologia de ponta, mas nada evita tanta morte nas estradas. Então o que está errado? Os veículos não estão seguros?
Os motoristas com habilitação, mas destreinados para enfrentar uma rodovia sem consciência que sua vida e a dos outros depende deles?
Precisamos parar com isso! E exigir uma solução, pois algo deve estar errado nas máquinas ou no homem...
( Texto 1 é de Rivaldo R.Ribeiro-Blog)
2)Imagens da grave epidemia de acidentes de trânsito, que vem impactando o estado do Rio de Janeiro e o país.
Em diversos acidentes mostrados houve até 5 mortes de ocupantes de um mesmo veículo, com uma frequência de mais de 75% de uso de bebida alcoólica pelos motoristas.
Está na hora de sermos criativos e de desenvolvermos alternativas inteligentes e afetivas para o problema, pois as melhores saídas costumam passar sempre pelo filtro da razão e da emoção,pela mente e pelo coração.
À sociedade fluminense e brasileira cabe discutir mais e mais profundamente a questão.
As melhores soluções, seguramente, partirão de uma reflexão coletiva. Entretanto, para que isto ocorra, devemos inicialmente reconhecer que o problema existe.
Um problema que abrevia a vida de 50.000 brasileiros por ano e deixa marcas profundas em, pelo menos, 300.000 familiares e amigos.
Uma série imensa de atores deve fazer parte deste esforço: educadores, sociedades médicas e demais da área da saúde, legisladores, autoridades do executivo, formadores de opinião, pensadores diversos, jornalistas, publicitários, engenheiros, juristas, etc.
A música que escolhemos para representar este flagelo, "pra Onde Vai?", é do rapper brasileiro Gabriel Pensador.
Fonte: Texto 2 e vídeo no YouTube
ALERTA: Se você não pode ver cenas fortes não veja esse vídeo.
1)Educação, conscientização e humanização no trânsito.
Todo ano milhares de pessoas morrem estupidamente, é um sofrimento sem fim...
Sair para uma viagem não é mais um prazer, é enfrentar o horror do medo de um acidente.
Todos nós temos que pensar nisso, os carros estão mais velozes,mais luxo, tecnologia de ponta, mas nada evita tanta morte nas estradas. Então o que está errado? Os veículos não estão seguros?
Os motoristas com habilitação, mas destreinados para enfrentar uma rodovia sem consciência que sua vida e a dos outros depende deles?
Precisamos parar com isso! E exigir uma solução, pois algo deve estar errado nas máquinas ou no homem...
( Texto 1 é de Rivaldo R.Ribeiro-Blog)
2)Imagens da grave epidemia de acidentes de trânsito, que vem impactando o estado do Rio de Janeiro e o país.
Em diversos acidentes mostrados houve até 5 mortes de ocupantes de um mesmo veículo, com uma frequência de mais de 75% de uso de bebida alcoólica pelos motoristas.
Está na hora de sermos criativos e de desenvolvermos alternativas inteligentes e afetivas para o problema, pois as melhores saídas costumam passar sempre pelo filtro da razão e da emoção,pela mente e pelo coração.
À sociedade fluminense e brasileira cabe discutir mais e mais profundamente a questão.
As melhores soluções, seguramente, partirão de uma reflexão coletiva. Entretanto, para que isto ocorra, devemos inicialmente reconhecer que o problema existe.
Um problema que abrevia a vida de 50.000 brasileiros por ano e deixa marcas profundas em, pelo menos, 300.000 familiares e amigos.
Uma série imensa de atores deve fazer parte deste esforço: educadores, sociedades médicas e demais da área da saúde, legisladores, autoridades do executivo, formadores de opinião, pensadores diversos, jornalistas, publicitários, engenheiros, juristas, etc.
A música que escolhemos para representar este flagelo, "pra Onde Vai?", é do rapper brasileiro Gabriel Pensador.
Fonte: Texto 2 e vídeo no YouTube
Um comentário:
Grande guerreiro Rivaldo:
As estatísticas mostradas pela imprensa de modo geral, e pelo seu comentário, são perfeitas. Problemas vários são os principais motivos a tantos acidentes que levam vidas preciosas de jovens e de pessoas mais amadurecidas em nossas estradas. Essas, em primeiro lugar, devem sofrer avaliações técnicas por parte das autoridades competentes; os veículos novos, mais potentes e mais leves, devem, por seu lado, ser objetos de estudos em suas arrojadas formas de construção, e, por fim, as nossas Leis devem trazer em seus bojos as penas suficientes para, em seus rigores, servir de mais alertas aos que dirigem como "Pintacudas" por nossas vias, dentro e fora das cidades. É um verdadeiro flagelo, uma verdadeira e catastrófica realidade. Um veículo, por mais potente e moderno seja, não pode ser usado como arma por imprudentes que parecem "enlouquecidos" pelo prazer de "voar", em vez de conduzirem suas máquinas criteriosa e humanamente necessárias, como exige o bom senso e o espírito cívico.
Não há de se usar critérios “bondosos” à hora dos testes ao bafômetro; ou o aparelho nos serve para estabelecer verdades patentes ou não nos serve a nada. Trata-se de valores públicos jogados às latas do lixo das indiferenças e das irresponsabilidades por parte de ambos: do infrator e da autoridade, que o flagrou em crime comprovado; não deve haver a atenuante de “não se poder construir provas ao desfavor dos faltosos”. Caramba! Ou funcionam ou não as Leis de Trânsito. Deixe-se matar a torto e à direita e pronto. Aos mortos se enterram; e os vivos, que continuem em suas carreiras sanguinárias de matar por matar ou inebriados por bebidas e não só pela velocidade disponível que os novos veículos concedem aos seus proprietários.
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