Veja mais sobre Gabrielle nos links:
Gabrielle Andersen - Los Angeles em 1984
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=CKTjdXyJuYM
"Junto com esses vídeos eu resolvi publicar no mesmo post o artigo abaixo do amigo Dr. João Fidélis, onde ele opina sobre a falta de estímulo no esporte brasileiro" .
Valorização do Esporte
Para um país de dimensão continental e com 200 milhões de habitantes, que deveria ter uma participação nas olimpíadas bem mais incisiva, fica patente que o investimento em esporte segue o mesmo parâmetro que o da educação, ou seja, é relegado a segundo plano, e segue a tradição cultural brasileira de empurrar para debaixo do tapete seus problemas crônicos.
Em 2008, nas Olimpíadas de Pequim, o Brasil ficou no vigésimo terceiro lugar do ranking dos países participantes, com um total de 15 medalhas (três de ouro, quatro de prata e oito de bronze). Mesmo que consiga melhorar esta performance nos atuais jogos é necessário pensar que em 2016 as olimpíadas serão em nosso país e precisamos como anfitriões melhorar muito estes resultados.
Já há muito tempo fala-se que o principal problema do Brasil está na falta de formação de atletas nas escolas. Das mais de 50 modalidades disputadas nas olimpíadas nosso país ensina e pratica em nossas escolas apenas algumas poucas. As restantes são bancadas por clubes e instituições particulares. Dessa forma fica difícil surgirem talentos capazes de disputarem com países como a China, Estados Unidos e Reino Unido.
Há também uma evidente deficiência em nossas universidades no estímulo ao esporte, ao contrário de outros países onde o atleta que se destaca em algum esporte recebe bolsa de estudos e incentivos. No Brasil o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) só investe em atletas de ponta. Os outros atletas tem que lutar por patrocínio de empresas e clubes para treinar e manterem-se aptos para competir.
Por outro lado é importante que a população brasileira valorize e apoie outros esportes. Não podemos pensar só em futebol. É importante ajudar o crescimento de outros esportes indo a outras competições.
Dizem que o Barão Pierre de Coubertin ao criar os jogos olímpicos não tinha como objetivo uma disputa entre nações pela primazia de alguns esportes, mas sim estimular, através da competição, o esporte como algo saudável e essencial ao ser humano. Ele pensava que as medalhas tinham uma função secundária.No entanto, no fundo, elas refletem de certa maneira o que um pais tem feito pelo esporte e já está na hora do Brasil torna-lo uma de suas principais prioridades.
João Fidélis de Campos Filho-Cirurgião-Dentista
Um comentário:
E ainda valorizam essa mega COPA!!
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