22 de dezembro de 2016

Programa Município VerdeAzul – PMVA : Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo - Premiações ano 2016.( Município de Novo Horizonte pela segunda vez conseguiu a colocação em primeiro lugar com 98,69 pontos.




Acessem o site da Secretaria do Meio ambiente link abaixo e vá em pontuações e vejam os anos anteriores e façam as comparações:

PREMIADA PELO PROGRAMA: A cidade de Novo Horizonte pela segunda vez conquistou o título de município com a melhor gestão ambiental de 2016 no Ranking Ambiental do Programa do Município Verde Azul (PMVA), da Secretaria Estadual do Meio Ambiente. 
Novo Horizonte somou 98,69 pontos.
Sendo que de todas as dez diretrizes do programa, o município alcançou nota máxima em sete: 
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Biodiversidade, 
Arborização Urbana, 
Educação Ambiental, 
Cidade Sustentável, 
Gestão das Águas, 
Qualidade do Ar e Estrutura Ambiental.

Conheça a cidade de Novo Horizonte-SP-(Clique Aqui)

http://www.ambiente.sp.gov.br/municipioverdeazul/

Programa Município VerdeAzul em 2016 
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O nosso município José Bonifácio:
José Bonifácio (SP) não alcança a pontuação necessária para ser agraciado com o SELO VERDE do Programa Ambiental do Governo do Estado de São Paulo:Município Verde Azul.
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Apenas no ano 2010 fomos agraciados com o SELO-VERDE com 80,58 pontos, ficando em 132 lugar no ranking
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Após o ano 2010 por 05 anos consecutivos o município de José Bonifácio vinha caindo nessa classificação, veja abaixo. 

Em 2011: 183 colocação com 74,34 pontos
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Em 2012: 197 colocação com 66,06 pontos
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Em 2013: 351 colocação com 38 pontos

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Em 2014: 440 colocação com 20,72 pontos

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Em 2015: 380 colocação com 21,92 pontos.

Em 2016 teve um pequeno avanço para 33,58 pontos ficando 267 lugar. 

Para ser classificado e obter o SELO VERDE são necessários (80 pontos), mas por 05 anos não tivemos nenhum avanço no setor ambiental. "A natureza sempre cobra nossas atitudes contra ela".
.Olhando esse panorama de pontuações negativas de José Bonifácio-(SP), nos leva a crer a falta de conscientização ambiental total da população e do poder público, que precisamos reverter.


Classificação Município Nota
1 NOVO HORIZONTE 98.69
2 BOTUCATU 98.11 
3 JUNDIAÍ 97.45
4 CATANDUVA 97,38
4 VOTUPORANGA 97,38
5 BRAGANÇA PAULISTA 96.81
6 CERQUILHO 95.94
7 SOROCABA 95.25
8 FRANCA 94.50
9 ITAPIRA 93.98
10 LENÇÓIS PAULISTA 93.87
11 GABRIEL MONTEIRO 93.80
12 CAMPINAS 93.70
13 CLEMENTINA 92.80
14 LIMEIRA 92.69
15 LINS 92.23
16 PIRANGI 92.13
17 SALTO 92.06
18 ITAJOBI 91.94
19 ITU 91.57
20 SERTÃOZINHO 91.55
21 IBIRAREMA 91.38
22 GUAIÇARA 90.95
23 PENÁPOLIS 90.76
24 AMERICANA 90.56
25 MOCÓCA 90.34
26 NOVA ALIANÇA 90.32
27 VOTORANTIM 90.19
28 CARAGUATATUBA 89.97
29 PEREIRA BARRETO 89.25
30 JAGUARIÚNA 88.74
31 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 88.74
32 ITANHAÉM 88.38
33 ESPÍRITO SANTO DO PINHAL 88.33
34 NARANDIBA 88.18
35 AMPARO 87.69
36 OSVALDO CRUZ 87.47
37 TATUÍ 87.46
38 PIRACICABA 87.39
39 NOVA ODESSA 87.34
40 PIRASSUNUNGA 87.29
41 PIACATU 87.09
42 CABREÚVA 86.94
43 INDAIATUBA 86.16
44 BROTAS 85.90
45 RIBEIRÃO PRETO 85.49
46 MACATUBA 84.87
47 GUARAREMA 84.77
48 DRACENA 84.77
49 PINDAMONHANGABA 84.65
50 BERTIOGA 84.50
51 QUADRA 84.45
52 ATIBAIA 84.35
53 SANTA ERNESTINA 84.12
54 ARARAQUARA 84.04
55 TAMBAÚ 83.39
56 CAPÃO BONITO 82.23
57 NOVA GUATAPORANGA 82.03
58 ASSIS 81.74
59 BOITUVA 81.72
60 RUBINÉIA 81.70
61 OLÍMPIA 81.67
62 VALENTIM GENTIL 81.62
63 SÃO JOÃO DO PAU D'ALHO 81.59
64 RINÓPOLIS 81.44
65 IBIRÁ 81.03
66 MACEDÔNIA 80.92
67 PONGAÍ 80.91
68 PIRATININGA 80.68
69 TORRINHA 80.48
70 HOLAMBRA 80.46
71 ILHA SOLTEIRA 80.45
72 MONTE CASTELO 80.44
73 ESTRELA D'OESTE 80.28
74 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 80.22
75 BARRETOS 80.14
76 JABOTICABAL 80.06
77 VINHEDO 80.03

078 BATATAIS 79.86
079 IACANGA 79.78
080 SANTO ANDRÉ 79.50
267 JOSÉ BONIFÁCIO 33,58



21 de dezembro de 2016

Ação Cruz Azul - Não Estacione Para Sempre.


Qualquer tragédia no trânsito que envolva bebida é consequência da decisão do motorista. 
Por isso, nossa ação de conscientização da campanha Não Estacione Para Sempre, começou nos estacionamentos. 
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Deparando-se com lápides, motoristas receberam depoimentos de parentes de pessoas inocentes, que foram vítimas de acidentes causados pelo consumo de álcool combinado à direção. 
Em espelhos da Oktoberfest 2016 também foram aplicadas lápides, com a mensagem: Você pode ser mais uma vítima do trânsito. Não estacione para sempre. 

Ou seja, buscamos alertar e fazer com que os/as motoristas reflitam: sua vida é muito valiosa, assim como a daqueles que te acompanham, e daqueles que você nem mesmo conhece. 
Não misture álcool com direção!

Uma realização Cruz Azul no Brasil e Agência Semper Creative.

CRUZ AZUL NO BRASIL




QUANDO O ÁLCOOL E A DROGA DESTROEM UMA FAMÍLIA

Sempre que falamos sobre o problema da dependência química, obviamente, uma das primeiras coisas que vem à mente é o usuário de drogas. Porém, ele não é o único impactado por essa tragédia social. No âmbito familiar, para cada usuário de drogas existem mais quatro pessoas afetadas, em média, segundo dados do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e outras Drogas (Inpad), atingindo 28 milhões de brasileiros aproximadamente.
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Pela minha experiência, reforçada por Maria de Fátima Padin, coautora deste texto, posso afirmar que o mais curioso é que a dimensão da consequência que o uso de drogas provoca no núcleo familiar é raramente abordada pela mídia e governantes, ou estudada por pesquisadores na proporção que deveria. A família, ao mesmo tempo em que é um dos pilares na luta contra a dependência química, é um dos grupos mais afetados por ela em diversos aspectos, necessitando de apoio específico.
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Um dos maiores estudos feitos até o momento sobre o tema foi o Levantamento Nacional de Famílias dos Dependentes Químicos (Lenad Família), conduzido pelo Inpad. E os dados levantados são, no mínimo, preocupantes: 22% da população brasileira foi vítima de violência doméstica na infância, sendo que, em 20% dos casos, o abusador estava alcoolizado. A cocaína está associada a 31% dos casos de violência física na infância, enquanto a maconha está ligada a 12% das ocorrências do tipo.
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Se hoje o Brasil infelizmente não dispõe de recursos e de uma política de drogas eficiente no que diz respeito à prevenção e tratamento para usuários, o que dizer então de iniciativas voltadas aos seus familiares?
Os números acima mostram apenas parte do problema, e por si só já são alarmantes. Estamos falando de pessoas que necessitam de suporte para lidar com o uso de substâncias psicoativas por um pai, mãe ou filho, enfim, diminuindo as possibilidades de violência e desenvolvimento de transtornos emocionais, provocados pela situação.
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Como mencionado antes: a família é um dos principais pilares na luta contra a dependência química e nossos governantes têm de prestar atenção nesse público específico, que, comumente não sabe lidar com tal circunstância. A qualificação de pessoas, para se comunicar assertivamente com seus parentes sobre drogas é crucial; porém nas metrópoles os programas públicos que oferecem esse tipo de recurso são escassos.
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Um dos poucos que existem está em São Paulo e tem o objetivo de orientar e apoiar os familiares de dependentes químicos, oferecendo acesso a dados sobre tratamento, atendimentos individuais, além de terapia em grupo.
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(Para saber mais, acesse o site: www.programarecomeco.sp.gov.br)
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Ainda segundo dados do Lenad Família, 8% da população foi exposta ao consumo de drogas ilícitas no ambiente familiar, o que, sem dúvidas, contribui para a preocupação com o modelo que nossas crianças estão vivenciando.
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Aproximadamente metade dos jovens que têm entre 14 e 25 anos consome bebidas alcoólicas, número que passa a 26% entre menores de idade, de acordo com dados do Inpad. Já 36% dos jovens que informaram o consumo fazem uso nocivo do álcool semanalmente. Passando para as drogas ilícitas, a porcentagem da população jovem que afirmou ter usado maconha chega a quase 5%.
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Quando analisamos o quadro por completo, vemos um problema complexo, porém, com solução. Parte dela deve começar na escola, com a aplicação de orientações sobre prevenção ao uso de substâncias e à violência, como parte do currículo escolar. Além disso, é fundamental propiciar às famílias orientações sobre como lidar com as drogas, principalmente às que tiverem integrantes usando substâncias psicoativas, Os pais são os melhores “agentes de prevenção” que temos. Isso é investir em prevenção e tratamento, que se caracteriza como uma das principais formas de combater o problema das drogas, evitando inclusive o encarceramento de usuários, que está longe de ser a solução.
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Mas tais medidas só serão eficazes se os governos, em seus diversos âmbitos, adotarem políticas claras de prevenção. Do jeito que o debate é conduzido hoje, de forma improdutiva e sem ações concretas, continuaremos apostando em políticas que simplesmente não dão resultados. Agora, ações como a conscientização e educação da população sobre uso de substâncias psicoativas, aliadas à oferta de atendimento de qualidade contra a dependência química, essas sim, provocarão uma profunda mudança em nosso país.
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Fonte: Veja
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Publicado site AMOR EXIGENTE