16 de janeiro de 2018

Belo exemplo do Prefeito André Pessuto e do vice Gustavo Pinato de Fernandópolis-SP.

"CAIU NO CHORO - Prefeito chora e diz que tenta "tirar do rico para dar para o pobre".
Quando vi o título desse vídeo já calejado das falcatruas dos políticos imaginei ser a repetição da história do Ex-Governador do RJ Anthony Garotinho que chorou como criança ao ser preso, políticos que nos leva sempre a desconfiança, visto que vivemos sob a tutela de uma corrupção generalizada que pisoteia os mais humildes.  
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Mas a história é outra e muita bonita, primeiro a gratidão dos representantes sociais daquele município e depois emoção real do Prefeito ao ser homenageado.
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A atitude digna e bonita desse "Robin Hood" brasileiro de se dedicar em melhorar a vida dos pobres e necessitados daquele Município paulista nos levou a essa postagem especial, quiça grande parte dos nossos políticos tomassem a mesma direção, com certeza levará um sólido desenvolvimento social que sem dúvida é o alicerce para construir uma grande nação. 
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Pois, a injustiça social no Brasil é revoltante, somos dois Brasis separado por um abismo gigantesco e perigoso, tanto é que a violência aumenta a cada dia, injustificável, mas uma das causas sem dúvida está nesse ponto já critico das diferenças sociais. E um político atual enxergar isso, como fez esse prefeito é admirável. 
Parabéns Prefeito de Fernandópolis! 



Entidades assistenciais de Fernandópolis fizeram o prefeito de Fernandópolis, André Pessuto (DEM), ir as lágrimas após encontro no seu gabinete nesta quinta-feira, 11. Ele se emocionou com a visita.


15 de janeiro de 2018

DOENÇAS DOS NERVOS PERIFÉRICOS E OUTRAS DOENÇAS DOS NEURÔNIOS MOTORES

Por Michael Rubin, MDCM, Professor of Clinical 

Neurology;Attending Neurologist and Director, Neuromuscular 

Service and EMG Laboratory, Weill Cornell Medical College;

New York Presbyterian Hospital-Cornell Medical Center

As doenças dos neurônios motores (doenças de estímulo muscular) são caracterizados pela deterioração progressiva das células nervosas que iniciam o movimento muscular. Como resultado, os músculos estimulados por esses nervos também se deterioram e podem não mais funcionar normalmente.
A esclerose lateral amiotrófica (doença de Lou Gehrig) é a forma mais comum de doenças dos neurônios motores.
Normalmente, os músculos são fracos e gastos e os movimentos ficam rígidos, pesados e estranhos.
Os médicos fazem o diagnóstico com base nos resultados de sua avaliação, eletromiografia, estudos de condução nervosa, imagem por ressonância magnética e exames de sangue.
Não há nenhum tratamento específico ou cura, mas os medicamentos podem ajudar a diminuir os sintomas.
Para uma função muscular normal, o tecido muscular e as ligações nervosas entre o cérebro e os músculos devem ser normais. O movimento muscular é iniciado pelas células nervosas que estão localizadas na medula espinhal e na parte frontal do cérebro (chamada córtex motor – Usar o cérebro para mover um músculo). Essas células nervosas conectam-se com nervos que estimulam os músculos a se moverem (chamados nervos motores). Nas doenças dos neurônios motores, essas células nervosas deterioram-se progressivamente. Como resultado, os músculos enfraquecem, desgastam-se (atrofiam) e podem ficar paralisados por completo, mesmo quando os músculos, em si, não são a causa do problema.

As doenças dos neurônios motores têm várias formas, como esclerose lateral amiotrófica (a mais comum), esclerose lateral primária, paralisia pseudobulbar progressiva, atrofia muscular progressiva, paralisia bulbar progressiva e síndrome de pós-poliomielite. Essas doenças são mais frequentes entre os homens e geralmente se desenvolvem após os 50 anos de idade. Em geral, desconhece-se a causa. Aproximadamente 5 a 7% das pessoas que apresentam uma doença dos neurônios motores têm uma doença de tipo hereditário e, por isso, alguns dos seus familiares também apresentam a doença.

Diferentes partes do sistema nervoso podem ser primeiramente afetadas. Por exemplo, algumas formas da doença dos neurônios motores afetam primeiramente a boca e a garganta. Outras afetam primeiramente a mão ou pé ou os afetam mais gravemente.

A paralisia duradoura pode levar ao encurtamento permanente dos músculos (contraturas).

14 de janeiro de 2018

GORDURA NO FÍGADO ou Esteatose Hepática



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Dr. Dayan Siebra



5 de janeiro de 2018

Documento publicado em 2004, OMS reconhece a Síndrome Pós Poliomielite.


Em um artigo publicado em 2004, a Organização Mundial de Saúde reconhece que “Pacientes com uma sequela de poliomielite paralítica”, particularmente aqueles que eram mais velhos no início da infecção por pólio e tiveram uma doença inicial grave, anos depois, desenvolveram complicações de dor muscular e aumento da fraqueza nos membros afetados:
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Síndrome Pós Poliomielite Paralítico.
Essa fraqueza neuromuscular e fadiga que acompanham a dor intensa, muitos anos depois da pólio são denominados Síndrome Pós Poliomielite. Uma condição que essa agência considere classificada de acordo com o código B-91 da CID-10 (Classificação Internacional de Doenças). A OMS reconhece a gravidade da doença em outubro de 2008 acatou o agravo de inclusão do código G14 na CID 10, a qual foi adicionada em 2010 na Categoria de Atrofias Sistêmicas que Afetam Principalmente o Sistema Nervoso Central (G-10–G-14): G-14 - Síndrome Pós Poliomielite. Inclui: Síndrome Mielítica Pós Poliomielite. Exclui: Sequela de Poliomielite (B-91).
Por sua vez, em 2005, a Organização Pan Americana da Saúde afirmou que "a Síndrome Pós Poliomielite, também conhecida como sequelas de poliomielite e atrofia muscular pós-polielite, é um conjunto de distúrbios sofridos por muitas pessoas que sobrevivem à poliomielite e, muitas vezes, aparecem entre 25 e 35 anos após o início da doença". A incidência da síndrome é de 20 a 80%, considerando-se que as mulheres tendem a experimentar mais sintomas da Síndrome Pós Poliomielite que os homens.
Os pacientes começam a observar que seus músculos, incluindo alguns que acreditavam que não foram afetados pela poliomielite, enfraquecem progressivamente, experimenta fadiga, dificuldades respiratórias, problemas de deglutição (disfagia), insônia, apnéia, depressão, intolerância ao frio, fasciculação, dores nos músculos e articulações, baixa resistência ao estresse, dificuldades de concentração e memória.
Pesquisas, de acordo com relatórios médicos, uma das causas são os campos de imunologia, microbiologia e os mais aceitos são os danos e a deterioração dos neurônios motores. Normalmente, o grau da nova deficiência depende da reserva de energia que cada indivíduo teve no passado. Na maioria dos casos, a Síndrome Pós Poliomielite progride gradualmente, no entanto, em outros casos, podem ser abruptos, os especialistas o chamam:
“Síndrome Pós Poliomielite um problema de alta frequência de deficiência".
Durante o ataque inicial de poliomielite, algumas células nervosas, chamadas células dos cornos anteriores da medula espinhal, são danificadas ou destruídas. Essas células transmitem impulsos nervosos para os músculos, o que permite que sejam movidos conforme desejado. Sem esses impulsos, um músculo não pode funcionar. Felizmente, algumas células dos cornos anteriores sobrevivem à poliomielite e enviam novas conexões nervosas às células do músculo que foram desconectadas tentando assumir a função das células nervosas que foram destruídas.
Este processo permite ao paciente recuperar o controle de seus músculos e sua saúde. No entanto, após muitos anos, essas células nervosas sobrecarregadas podem começar a falhar e causar fraqueza muscular novamente.
Embora os pesquisadores não entendam completamente o processo, muitas pessoas acreditam que os sintomas da Síndrome Pós Poliomielite são em parte o resultado de um estresse demais nas células nervosas que sobrevivem à poliomielite.
Pesquisadores não encontraram provas convincentes de que a Síndrome Pós Poliomielite constituísse uma reativação de um vírus da pólio. Os poliovírus têm um genoma consistente em RNA e, ao contrário retrovírus, não possuem enzimas capazes de transformar esse genoma em DNA. Portanto, eles não conseguiram estabelecer latência no sistema nervoso por qualquer dos mecanismos que foram identificados até agora em vírus capazes de fazê-lo. Além dos dados contra ela, pode-se argumentar com justificativa que é muito improvável que os poliovírus possam permanecer latentes no sistema nervoso após a poliomielite aguda para, décadas depois, despertar e ser uma causa da Síndrome Pós Poliomielite. No entanto, como alguns fragmentos virais foram encontrados em alguns indivíduos com Síndrome Pós Poliomielite, os pesquisadores estão tentando determinar se a resposta imune do corpo a esses fragmentos ajuda a produzir esses sintomas em algumas pessoas.

Referências: Organização Mundial de Saúde.
Organização Pan-Americana da Saúde.

FONTE: BLOG DE NILSON SANTOS